quarta-feira, 12 de julho de 2017

Competência-Chave em Benjamin: Constructo de uma Metafísica e Estética Política

By Erik Thor Sandberg

Acelino Pontes

(ex-Max Planck-Institut für Hirnforschung, Köln;
Estudos: Direito, Filosofia, Física, Matemática, Medicina, Psicologia e Teologia,
em Berlin, em Fortaleza, em Köln, em Lisboa e em München;
Professor visitante: Aachen, Berlin [FU], Bielefeld, Bochum, Bonn, Düsseldorf, Hamburg, Hannover [MHH], Heidelberg, München [LMU], São Paulo – SP [USP], Vitória – ES e Wiesbaden [DGIM];
Acadêmico Titular: Academia Cearense de Direito e Academia Cearense de Matemática)



Partindo de Leibniz e Spinoza, construindo conceitos no ambiente da subjetividade, da intersubjetividade e da transindividualidade, Benjamin funda uma novel Metafísica Política, que arcaboiça a sua Estética na Política.
Daí desvela-se a esfera do pensamento político benjaminiano impregnado pela diferença que cada indivíduo revela dentro da comunidade. Do fenômeno da transindividualidade essa diferença trasvasa ao outro, que a esposa edificando uma intersubjetividade da diferença.
A percepção desse constructo benjaminiano nos indica uma forte impregnação pelo encadeamento da Schlüsselkompetenz1, no momento em que eleva a sua Metafísica e a sua Estética Política a um juízo constituído de uma complexidade ímpar e de uma eficiência plena.
Seguindo esses preceitos, estamos lançando a questão da Metafísica e Estética Política em Benjamin à uma análise metodológica, na tentativa de encontrar o sentido dessa evoluções, o ontológico e o ratio, a praticidade, a subjetividade e a objetividade, a competência e necessitudo da sua teoria política, desde a constituição de uma teoria do conhecimento até a teorização e práxis política.
O início do Século XX se desenvolveu em meio a grandes conflitos sociais, econômicos e filosóficos, conflitos de extrema gravidade, que levaram a uma disputa bélica dizimante de uma boa parte da Europa por morte, fome e miséria. No espaço filosófico, as temáticas de importância sempre estavam ligadas a um forte clamor nacionalista, que encaminhou à fundação da Sociedade Alemão de Filosofia [Deutsche Philosophische Gesellschaft] em torno de Bruno Bauch. Essa se aventura em congregar uma tendência dominante ao tempo, a Wertphilosophie [Filosofia do Valor], que findou servindo de antídoto ao fenômeno nacionalista (PONTES[5], 2011).
Muitos daqueles pensadores com orientação nacionalista tentaram destruir a questão da humanidade como um todo, para entronizar na nação a corrente utilitarista, no momento em que os interesses individuais devem ceder aos fins da própria nação. Estava assim preparado o fértil terreno nidificante do nacional-socialismo. A partir dessa evolução eclode a Filosofia benjaminiana, fundando uma incondicional oposição às tendências da filosofia nacionalista e utilitarista, que naturalmente o tornou abominado inimigo do regime nazista. Como desafeto do Estado ficou proibido de falar, de escrever e até de viajar. Essa mordaça o levou à ruína financeira e ao exílio.
Em sua obra, Benjamin funda um pensamento político que se desenvolve a partir das seguintes manufaturas idárias:
A alegoria e a melancolia são dois conceitos fundamentais nas reflexões do filósofo alemão Walter Benjamin. A busca da origem e do lugar do drama barroco na tradição alemã aparecem, sobretudo, no livro A Origem do Drama Barroco Alemão, escrito em 1928 e pensado como tese de livre-docência. É interessante ressaltar que, ao mesmo tempo em que Benjamin problematiza a insuficiência de vários conceitos e reflete sobre a melancolia, também sugere – no final da segunda parte do livro – que a História poderia ser concebida como drama trágico.Palavra-chave em sua filosofia, principalmente para a compreensão de seus escritos finais – suas teses sobre o conceito de História - a melancolia é o paradigma do príncipe no drama barroco.Partindo da melancolia alada düreniana, Benjamin leva suas reflexões ao extremo, ao sugerir uma concepção de História aberta, contrariando a historiografia dominante, de base positivista. A alegoria, contraparte da melancolia, aparece na terceira parte do livro denunciando a falsa aparência de totalidade da imago mundi. Assim, a imagem alegórica, que é sempre fragmentária e melancólica porque transitória, não nos deixa esquecer da facies hippocratica da História. (SOARES, [s.d.])
A partir da análise epistemológica da concepção política e estética de Benjamin, procura-se, sob abrangência teleológica, estabelecer vínculos de conteúdo e de método, para conectar uma visão de congluência, que articula a formação de Competência-Chave nos seus contructos da teoretização da política, quando da aplicação prática, em especial, enquanto produção estética.
Ainda, a título de objetivo específico, se faz inevitável um estudo pontual da formulação de conceitos e axiomas soerguidos por Benjamin, que se possa aplicar em situação estética e sua problemática. Dentro dessa problemática se dará ênfase à avaliação crítica e ontológica do descrédito da política, da instrumentalização do poder e da alargada crise ética.
Na extensão do procedere metodológico sequencial, será realizado o estudo da obra Origem do Drama Barroco Alemão, que já ao prefácio, o autor funda uma nova perspectiva epistemológica a que titula de "Teoria Crítica do conhecimento" num anelo de uma novel teorização política. No bojo do trabalho entremostra com robusta compleição a sua visão política, quando dá expressão à teologia, à arte e à linguagem como importantes ferramentas conceptualis.


Cidade de Conques, na França. Fonte: Internet.


        A partir daí se elege o estudo de "Experiência e Pobreza", seguido da análise de "O Narrador" e de "Teorias do Fascismo Alemão", para concluir com o estudo de "Teses por um Conceito de História".
Se parte, ao final, à apreciação dos momentos elegidos durante a elaboração da dissertação em relação à conexão com o conceito 'Competência-Chave', não sem antes propor uma metafísica aplicável à questão.
O conceito Competência-Chave (ou Qualificação-Chave, como também é conhecido) surgiu na década de 70 do século passado desenvolvido por esforços de levar a educação na Alemanha à discussão sobre o mercado de trabalho, introduzindo nessa temática o ensino de competência-chave, num denodo de amenizar a discrepância existente entre a escola e a economia, bem como o distanciamento da dinâmica do mercado produtivo e a sociedade em geral. Essa evolução foi inaugurada pelo economista alemão Dieter Mertens, que definiu Competência-Chave como sendo
[...] qualificações interdisciplinares que habilita ao agir. No âmbito dos Recursos Humanos, ao lado da especialização, essas representam a segunda área central do desenvolvimento pessoal. Portanto, elas, não são conhecimento técnico, mas possibilitam o manejo competente do conhecimento especializado. Nisto, se compõem as qualificações-chave de um amplo espectro de abrangentes habilidades, q ue tanto advêm do domínio cognitivo, bem como do afetivo. Essas competêncis podem ser utilizadas e transmitidas, de forma flexível e inovadora, em diferentes situações e funções.2 (SCHLÜSSELQUALIFIKATION, 2011)
Nesse alamiré, resta patente que ao se abordar a Competência-Chave, não nos remetemos à competência especializada em si, mas tão somente à capacidade flexível e inovadora de construção, de adaptação e de transferência de competência especializada. Ademais, como bem define a Bildungskommission NRW [Nordrhein-Westfallen]3:
[...] (competências-chave) são habilidades, atitudes e elementos de conhecimento genéricos e adquiríveis, que na solução de problemas e no adquirir novas competências, encontre utilização num máximo possível de esferas de conteúdos, de modo que exsurja uma capacidade de agir, que possibilite a satisfação tanto das exigências individuais como a sociais.4 (Ibd.)
Então, se dedica o presente trabalho à busca de indicativos que transpareçam em competência-chave na construção benjaminiana de uma nova Estética e Metafísica Política.
Antes da análise do trabalho de Benjamin, é importante realçar o contexto histórico que esse importante representante da Escola de Frankfurt vivenciou. Assim, a nação alemã afoga-se, ao seu tempo, numa incomensurável crise ética em todos os ambientes governamentais, públicos e privados. A forte apatia política embasa uma inércia perigosa para o país, apesar do volumoso crescimento sócio-econômico anteriores à segunda grande guerra. É período de ditadura e de morte, com uma resistência anêmica e ineficaz. (PONTES[5], 2011)
Daí se atinar que essa situação de extremos tenha decididamente influenciado em muito o seu trabalho, mesmo porque Benjamin se torna vítima fatal dessa tragédia histórica mundial.
Na edificação de uma metafísica que sustente o seu pensar, envolve-se Benjamin, como tomamos de CALLADO ([s.d.]), com a redefinição de conceitos como Abglanz [espelhação], Ausnahmezustand [situação de exceção], Bruchstück [fragmento], carpe diem [colha o dia], Dialektik im Stillstand [dialética na imobilidade], Eingedenken [lembrança], Erfahrung [experiência], ethische Würde [dignidade ética], Fortschritt [progresso], Geist [espirituosidade], Geistesgegenwart [presença de espírito], Gewalt [violência], Gnadensonne [sol da graça], Haben [posse], Heilsgeschehen [acontecimento salvífico], Herrschende [vencedores], Jetztzeit [agora], profane Erleuchtung [iluminação profana], Schockerlebnis [experiência de choque], Schöpfungsstand [estado de criação], Selbstbehauptung [auto-afirmação], Trauerspiel [tragédia], Unmensch [inumanos], Unterdruckte [vencidos], Ursprung [origem], Wahrheitsgehalt [conteúdo de verdade], etc. Não raro esses conceitos assumem um significação bem distante do sabido, quando não antagônico.
Dada essas implicações, se faz necessário o apuro ontológico da questão sub examine dentro de uma análise profícua e cientificamente fundada com o desiderato de encontra um agenciamento de uma re-engenharia da conjuntura da estética política em Benjamin. Nessa linha, computando o entendimento de Benjamin, se passa a expor aspectos relevantes da visão conceitual calcada no
[...] papel da dialética na imobilidade: zelar pela integridade das essências, libertando a idéia da exigüidade conceitual envergada sobre a incógnita totalitária: “as ideias podem ser descritas como a configuração em que um extremo se encontra com outro extremo”,5 daí a necessidade de se revisar constantemente o conceito, no tempo dirigido pela aceleração que tudo devasta. (CALLADO, [s.d.])
Não se pode desconsiderar nesse estudo complexo problemático típico da época (apud GOMES, 2006, p. 4):
Benjamin realça as várias tentativas dos partidos políticos, nomeadamente os Fascistas que temia e desprezava, em darem uma vertente estética à política, ou como o expôs: todos os esforços para introduzir uma estética na política culminam num ponto: a guerra6.
E nesse obra Benjamin nos apresenta uma vertente importante da sua Estérica: a Arte.
Dentro desses contextos se levanta a hipótese da aplicação do conceito de competência-chave ao trabalho de Benjamin.


Referências Bibliográficas



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PONTES, Acelino[3]: Fenomenologia Humana – cotidiano e o trágico sartreano ‘As Moscas’. Artigo apresentado no VI Seminário do Grupo de Estudos Sartre, Centro de Humanidades – UECE, Fortaleza, 20 a 24 de setembro de 2011. 25 p.

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SOARES, Débora Racy: Reflexões sobre Melancolia e Alegoria em Walter Benjamin. Revista Travessias, n.º 9, p. 370-377. Disponível em <http://www.unioeste.br/prppg/mestrados/letras/revistas/travessias/ed_009/cultura/reflexoes%20sobre%20melancolia%20PRONTO.pdf>. Acesso em: 10/11/2011 17:24.

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UTZ, Konrad: Philosophie des Zufalls – Ein Entwurf. Paderborn: Ferdinand Schöningh, 2005. 202 p.


1 Competência-Chave
2 ... überfachliche Qualifikationen, die zum Handeln befähigen sollen. Innerhalb der Personalwirtschaft sind diese neben der Fachkompetenz der zweite zentrale Bereich der Personalentwicklung. Sie sind daher kein Fachwissen, sondern ermöglichen den kompetenten Umgang mit fachlichem Wissen. Dabei setzen sich Schlüsselqualifikationen aus einem breiten Spektrum übergreifender Fähigkeiten zusammen, die sowohl aus dem kognitiven, als auch aus dem affektiven Bereich stammen. Diese Kompetenzen können in verschiedenen Situationen und Funktionen flexibel und innovatorisch eingesetzt und übertragen werden.
3 Comissão de Educação da Renânia do Norte-Vestefália
4 … (Schlüsselkompetenzen sind) erwerbbare allgemeine Fähigkeiten, Einstellungen und Wissenselemente, die bei der Lösung von Problemen und beim Erwerb neuer Kompetenzen in möglichst vielen Inhaltsbereichen von Nutzen sind, so dass eine Handlungsfähigkeit entsteht, die es ermöglicht, sowohl individuellen als auch gesellschaftlichen Anforderungen gerecht zu werden.
5 Walter Benjamin, Origem do Drama Barroco Alemão (Trad. Sérgio Paulo Rouanet), São Paulo, Brasiliense, 1984, p. 57.

6 Walter Benjamin, A Obra de Arte na Era da Reprodutibilidade Técnica, p. 112 (Cit. La Stampa Torino)





Para citar este documento (ABNT/NBR 6023: 2002):

Pontes, Acelino: Competência-Chave em Benjamin: Constructo de uma Metafísica e Estética Política. Práxis Jurídica, Ano IV, N.º 01, 05.03.2017 (ISSN 2359-3059). Disponível em: <http://praxis-juridica.blogspot.com.br/2017/07/competencia-chave-em-benjamin.html>. Acesso em:
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